Na aula de Formação para a Cidadania e após análise e debate sobre o que era um slogan e sobre os principios do Programa para a Inclusão e Cidadania (PIEC), respondemos ao desafio lançado pelo Blog "olhópief" de Criar um slogan para o PIEC.
Eis as nossas propostas:
1-Se queres inclusão, dá-me a tua mão
2-Se queres respeito, dá-te ao direito
3-Se queres ter esperança, PIEC é mudança
4-Respeito não é defeito
5-Queres uma esperança, dá-me uma mudança
6-Dá-me amor que eu dou-te uma flor
7-Dá-me educação, dou-te a minha mão
8-PIEC - Educação sempre à mão!
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Letra da música "Infância Perdida"
INFÂNCIA PERDIDA
Quando era puto
Não tinha educação
O meu pai fumava
Minha mãe andava na prostituição
Não me davam carinho
Não me davam atenção
Às vezes apetecia-me
Jogar-me dum pontão
Quando queria comer
Tinha que roubar
Quando o abono recebia
Minha mãe ía-mo chular
Eu queria roupa
Queria ter calçado
Não tinha dinheiro
O meu cota era agarrado
Mano, eu tou-te a avisar
Para seres alguém na vida
Vais ter que estudar
Puto, faz o que eu te digo
Quando cresceres
Não queiras ser bandido
Às vezes eu tinha que ir
Assaltar o mercado
Senão morria com frio
Como um mendigo desgraçado
Todos tinham uma casa
Grande, boa e bela
Agora a minha parecia
Uma barraca da favela
Eu passava noites a chorar
Queria ir à escola
Minha mãe não deixava
Queria que fosse trabalhar
Senão dava-me porrada
Até me matar
Quando te derem uma oportunidade
Vais ter de te agarrar
Não faças como alguns sócios
Que vão à escola prós livros passear
Mano, eu tou-te a avisar
Para seres alguém na vida
Vais ter que estudar
Puto, faz o que eu te digo
Quando cresceres
Não queiras ser bandido
Puto, eu tou-te a avisar
Não faças da escola um bicho
Que isso não te vai ajudar
Puto, não queiras dar nas vistas
Não é por faltares
que vais andar nas revistas
Puto, faz o que eu te digo
Quando cresceres
Não queiras ser bandido
Letra (versão original):
André Horta e Zé Plácido
Quando era puto
Não tinha educação
O meu pai fumava
Minha mãe andava na prostituição
Não me davam carinho
Não me davam atenção
Às vezes apetecia-me
Jogar-me dum pontão
Quando queria comer
Tinha que roubar
Quando o abono recebia
Minha mãe ía-mo chular
Eu queria roupa
Queria ter calçado
Não tinha dinheiro
O meu cota era agarrado
Mano, eu tou-te a avisar
Para seres alguém na vida
Vais ter que estudar
Puto, faz o que eu te digo
Quando cresceres
Não queiras ser bandido
Às vezes eu tinha que ir
Assaltar o mercado
Senão morria com frio
Como um mendigo desgraçado
Todos tinham uma casa
Grande, boa e bela
Agora a minha parecia
Uma barraca da favela
Eu passava noites a chorar
Queria ir à escola
Minha mãe não deixava
Queria que fosse trabalhar
Senão dava-me porrada
Até me matar
Quando te derem uma oportunidade
Vais ter de te agarrar
Não faças como alguns sócios
Que vão à escola prós livros passear
Mano, eu tou-te a avisar
Para seres alguém na vida
Vais ter que estudar
Puto, faz o que eu te digo
Quando cresceres
Não queiras ser bandido
Puto, eu tou-te a avisar
Não faças da escola um bicho
Que isso não te vai ajudar
Puto, não queiras dar nas vistas
Não é por faltares
que vais andar nas revistas
Puto, faz o que eu te digo
Quando cresceres
Não queiras ser bandido
Letra (versão original):
André Horta e Zé Plácido
domingo, 3 de janeiro de 2010
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